Quando você vir um texto todo junto, horrível de ler e com uma fonte feia, pode ter certeza que a culpa não é minha, mas do tal do Sr. Blogspot da Silva Google.
Eu faço tudo bonitinho e aí ele desconfigura tudo.
Quanto às falhas na correta aplicação do vernáculo, faço mea-culpa. Atribuir isso ao Sr. B seria demais. ;-p
Esse é o mantra de milhões de concurseiros por aí afora. Eu me incluo entre eles.
Hoje em dia o IBOPE dos concursos públicos está muito superior ao dos empregos na iniciativa privada.
Já fizeram até uma peça: como passar em concurso público.
Livros? Existem coleções inteiras das mais variadas disciplinas para os concursos. Quanto a essas coleções acho curioso o fato de elas venderem a idéia de que a abordagem de determinada matéria é voltada para o concurso público.
Ou seja, temos o estudo do direito tributário e o estudo do direito tributário para concurso! E não é só isso. Temos o estudo do direito tributário para concurso da CESPE, estudo do direito tributário para concurso da ESAF etc.
Ainda lanço os MEUS livros: “concurso público para dummies”, “a arte da guerra para concursos” e “o segredo – para concursos públicos”. Hehe. Tenho que aproveitar a onda.
House é o nome de uma série estadunidense que passa na TV por assinatura e nas madrugadas de quarta-feira na Rede Record.
Nela são mostrados os atendimentos de pacientes com os mais diversos problemas de saúde. O protagonista, o tal de House, é um infectologista com talento para fazer diagnósticos.
O que me chamou a atenção nessa série foram as grosserias perpetradas pelo Dr. House com os seus companheiros de trabalho e os pacientes. A mensagem é a de que se o sujeito for muito bom no que faz ele pode destratar e humilhar as outras pessoas, o que vai na contramão da nova tendência na medicina que é a humanização no tratamento dos pacientes.
Eu odeio o Dr. House, mas gosto de assistir à série, pois vez por outra ele se dá mal (e os pacientes são salvos). Se estiver insone na próxima quarta eu assisto de novo.
Pesquisadores britânicos da Universidade de Bath afirmam que a grande fórmula para um casamento feliz é a diferença de idade entre os cônjuges. Eles explicam que a mulher tem de ser pelo menos cinco anos mais nova que o homem. Relacionamentos nos quais essa diferença de faixa etária é de 15 anos são os que têm a maior probabilidade de dar certo. O estudo foi publicado na revista científica European Journal of Operational Research."
IstoÉ, Edição 2086, 04/11/2009
Agora, antes de ficar noivos, os casais vão fazer pequenas contas de cabeça. ;-p
Nunca tive muita afinidade com o ritmo. Na verdade o pagode “não me instiga nenhum sentimento” (roubado de um blog), ou melhor, não instigava.
Fiz uma breve pesquisa na enciclopédia britânica... digo... google, e vi as mais variadas definições sobre o que seria pagode. Muitos confundem com samba. Para muitos o pagode é um primo pobre do samba. A swingueira, outro ritmo, seria um primo pobre do pagode e assim vai.
Quem prefere samba, por vezes alega que é mais “inteligente”, “tecnicamente mais complexo” ou “mais chic”. Tem gente que prefere samba raiz ao samba comum. Eu, sinceramente, acho que isso é conversa de doido.
Na minha modesta opinião o pagode tem os seus méritos. Quando abstraímos a carga de preconceitos que temos associados a ele, vemos que é mais um ritmo dançante que diverte as pessoas. E só.
Acho o máximo as pessoas que dizem que não gostam de pagode nem samba, e só gostam de MPB. Eu aprendi na Escolinha São Marcos que MPB significa música popular brasileira. Quer algo mais popular do que pagode?
Vamos fazer uma enquete pra galera:
Qual música você prefere?
a) Elis Regina – Dá-me um beijo b) Guilherme Arantes - Êxtase c) Ivan Lins - A cor do pôr-do-sol d) Exaltasamba – já que tá gostoso deixa (mata o papai) e) “Músicas estrangeiras, geralmente cantadas em inglês, em que eu não sei se o cara tá recitando um poema para a namorada ou falando palavrão”
Acho que o “Exalta” arrasta a preferência da galera e a opção “e)” fica em segundo lugar. Ou seja, pagode não deixa de ser música popular brasileira.
"Valeu... aproveita"
Os que se acham mais “cultos”, nem isso:
“Moi? Adoro Les Troyens de Berlioz (Star Trek também é cultura)”.
Se não ultrapassar a barreira do obsceno/ pornográfico e tiver um bom balanço, para mim está válido. Pode ser samba, pagode, Berlioz, o diabo a quatro. ;)
Acredito que é possível conhecer um pouco mais sobre uma pessoa lendo as coisas que ela escreve (isso não vale para o FHC). Assim, lendo os meus devaneios despretensiosos, poderá saber um pouco mais sobre mim.