Hoje é o dia em que celebramos o nascimento de Jesus. Lembramos daquele que desempenha um papel tão importante na história, independentemente de religião ou crença pessoal.
Jesus foi um homem bom por excelência, que se sacrificou pelo seu semelhante e trouxe para nós ensinamentos de bondade, fraternidade, justiça e compaixão. Que o que ele fez sirva de exemplo e de inspiração para cada um de nós.
Também é um momento de reunir a família para reforçar os laços que nos unem. Laços que por vezes ficam desgastados devido às distâncias, ao trabalho, ao nosso cotidiano. É a oportunidade de revermos parentes, trocarmos informações, enfim, um momento de reaproximação.
Por outro lado, devido à proximidade com o ano novo que se anuncia, é um momento em que fazemos um balanço do ano que se passou: nossas vitórias, derrotas, alegrias, tristezas; as experiências positivas que tivemos e as negativas. Nossas perdas. O que realizamos, o quanto lutamos na busca de nossos objetivos e o quanto falta lutar.
É bastante improvável o transcurso de um ano com apenas boas novas. Desde sempre que os revezes e as contrariedades são recorrentes, senão cotidianas, em maior ou menor grau.
Devemos refletir sobre os NOSSOS erros, e mais do que o arrependimento, precisamos firmar o compromisso de não mais cometê-los, pois arrependimento sem compromisso de mudança não absolve ninguém perante o criador.
Devemos neste momento celebrar a vida e a esperança...
Esperança de que no ano vindouro teremos saúde e disposição para continuar essa nossa maratona da vida, ultrapassando todos os obstáculos, e culminando com boas realizações.
Desejo a todos muita saúde e paz que o resto a gente corre atrás (inédita esta frase!).
Fernando Leopoldino
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Help, Mr. Cooper
Os milhares, quiçá milhões, de leitores assíduos destas páginas negras do meu blog já sabem que gosto de correr.
Hum... lembrei daquela piada politicamente incorreta que diz que "pobre quando corre é ladrão e rico quando corre pratica esporte". Humor negro (outra coisa politicamente incorreta - chamar de humor "negro") à parte, apesar de não ser um burguês, filio-me ao segundo grupo.
Alterno caminhada e corrida procurando manter meu corpo saudável. Como o meu pisante estava meio baleado, resolvi adquirir um novo par de tênis.
Desta vez decidi investir um pouco mais e comprar o novo par de tênis em uma loja especializada em esportes. Nada de BPS (Beco da Poeira Shopping).
Nunca imaginei que fosse tão complicado comprar um tênis. Lembrei dos tempos do Kichute, em que pedíamos o número e pronto!
Segue o diálogo (com um pouco... digo, MUITA ficção):
"Pois não, Senhor?"
"Quero comprar um tênis para correr."
"O pé do Senhor é normal?"
"Cuma?" (créditos: Didi Mocó)
"Normal. Pé normal, plano ou cavo?"
"Há! Normal."
"E a pisada?"
"Pisad... Há! Normal, também."
"O senhor quer dizer, neutra."
"Não, eu quis dizer normal mesmo."
"Bem... é que com relação à pisada, ela pode ser neutra, supinada ou pronada."
"Não tem a opção "d", normal, ou "e", nenhuma das anteriores?"
"Não. Ou é neutra ou supinada ou pronada."
"E como eu sei se sou neutro, supinado ou pronado?
"É só verificar a passada. Caminhe um pouco, por favor."
Depois de um pouco de desfile na Centauro-Fashion-Week... (marketing gratuito!)
"O Senhor é neutro!"
"E quais minhas opções?."
Depois de algumas aulas sobre "gel amortecedor", "sistemas de ventilação", "sistemas de impulso" e "propriedades anti-impacto", escolhi um tênis.
O vendedor ainda tentou empurrar umas meias especiais e um outro tênis para a academia.
Retruquei:
"Ué? Esse aqui não "funciona" na academia?"
Lá se vai mais uma aula sobre os princípios tecnológicos que fazem com que o outro tênis seja mais recomendado para se usar na academia, sobretudo na esteira.
Fiquei só com o primeiro. Paguei e levei.
Hum... lembrei daquela piada politicamente incorreta que diz que "pobre quando corre é ladrão e rico quando corre pratica esporte". Humor negro (outra coisa politicamente incorreta - chamar de humor "negro") à parte, apesar de não ser um burguês, filio-me ao segundo grupo.
Alterno caminhada e corrida procurando manter meu corpo saudável. Como o meu pisante estava meio baleado, resolvi adquirir um novo par de tênis.
Desta vez decidi investir um pouco mais e comprar o novo par de tênis em uma loja especializada em esportes. Nada de BPS (Beco da Poeira Shopping).
Nunca imaginei que fosse tão complicado comprar um tênis. Lembrei dos tempos do Kichute, em que pedíamos o número e pronto!
Segue o diálogo (com um pouco... digo, MUITA ficção):
"Pois não, Senhor?"
"Quero comprar um tênis para correr."
"O pé do Senhor é normal?"
"Cuma?" (créditos: Didi Mocó)
"Normal. Pé normal, plano ou cavo?"
"Há! Normal."
"E a pisada?"
"Pisad... Há! Normal, também."
"O senhor quer dizer, neutra."
"Não, eu quis dizer normal mesmo."
"Bem... é que com relação à pisada, ela pode ser neutra, supinada ou pronada."
"Não tem a opção "d", normal, ou "e", nenhuma das anteriores?"
"Não. Ou é neutra ou supinada ou pronada."
"E como eu sei se sou neutro, supinado ou pronado?
"É só verificar a passada. Caminhe um pouco, por favor."
Depois de um pouco de desfile na Centauro-Fashion-Week... (marketing gratuito!)
"O Senhor é neutro!"
"E quais minhas opções?."
Depois de algumas aulas sobre "gel amortecedor", "sistemas de ventilação", "sistemas de impulso" e "propriedades anti-impacto", escolhi um tênis.
O vendedor ainda tentou empurrar umas meias especiais e um outro tênis para a academia.
Retruquei:
"Ué? Esse aqui não "funciona" na academia?"
Lá se vai mais uma aula sobre os princípios tecnológicos que fazem com que o outro tênis seja mais recomendado para se usar na academia, sobretudo na esteira.
Fiquei só com o primeiro. Paguei e levei.
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