10/08/2008
28/09/2008
19/10/2008segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Manchetes II: O Fim do Capitalismo
Fiquei preocupado com as manchetes dos jornais e revistas das últimas semanas. Parecia o fim do mundo. Só faltou aquela figura clássica de um mendigo com a placa "o fim está próximo".
A estátua do touro de bronze que simboliza a pujança de Wall Street chegou a ser comparada ao bezerro de ouro. Sim, aquele mesmo da Bíblia. Eu não sabia se ria ou se chorava.
Lamentei não ter tido perdas na bolsa. Se tivesse tido perdas, apesar das perdas, teria ainda as sobras. Não tenho sobras porque não tive perdas e não tive perdas porque não invisto no mercado de ações. Oh! Mestre do raciocínio lógico.
Sou adepto do bom e velho colchão. 2 “real” aqui, 5 mangos ali... meu colchão está confortável. Daqui a pouco, troco tudo por uma nota com a figura de uma garoupa. Meu sonho é ser que nem o tio patinhas. Com uma caixa forte cheia de moedas de 1 real (ou 1 euro, o mais cotado).
Lembrei do meu professor de direito tributário que para espanto de todos os alunos disse categoricamente que queria ser o maior pagador de impostos da nação. Antes de questionado a respeito da afirmação ele completou dizendo que quem paga mais é porque TEM mais. Faz sentido. Na verdade, o que nós, alunos maliciosos queríamos dizer é que o bom mesmo é TER mais e não pagar nada. Entramos no campo da elisão ou evasão fiscal. Mas nenhum de nós quer revelar seus planos espúrios para driblar o tesouro.
A estátua do touro de bronze que simboliza a pujança de Wall Street chegou a ser comparada ao bezerro de ouro. Sim, aquele mesmo da Bíblia. Eu não sabia se ria ou se chorava.
Lamentei não ter tido perdas na bolsa. Se tivesse tido perdas, apesar das perdas, teria ainda as sobras. Não tenho sobras porque não tive perdas e não tive perdas porque não invisto no mercado de ações. Oh! Mestre do raciocínio lógico.
Sou adepto do bom e velho colchão. 2 “real” aqui, 5 mangos ali... meu colchão está confortável. Daqui a pouco, troco tudo por uma nota com a figura de uma garoupa. Meu sonho é ser que nem o tio patinhas. Com uma caixa forte cheia de moedas de 1 real (ou 1 euro, o mais cotado).
Lembrei do meu professor de direito tributário que para espanto de todos os alunos disse categoricamente que queria ser o maior pagador de impostos da nação. Antes de questionado a respeito da afirmação ele completou dizendo que quem paga mais é porque TEM mais. Faz sentido. Na verdade, o que nós, alunos maliciosos queríamos dizer é que o bom mesmo é TER mais e não pagar nada. Entramos no campo da elisão ou evasão fiscal. Mas nenhum de nós quer revelar seus planos espúrios para driblar o tesouro.
Manchetes I: Gs
Hoje uma manchete me chamou a atenção: "Derrota do Grêmio embola o G5".
O único G5 que eu conhecia era o dos 5 países em desenvolvimento (candidatos ao high society internacional): Brasil, Índia, México, África do Sul e China.
Será que o "Imortal" do Rio Grande do Sul tem o poder de "embolar" os membros do G5? Claro que não. Se fosse o ferrão, aí sim, teria. Trata-se de mais um dos "Gs" criados pela imprensa.
Agora, qualquer grupo de mais de três gatos pingados recebe o nome de G-"número de gatos pingados".
Atualmente temos vários tipos de Gs.
Tem o G-4, G-5, G-6, G-7 + Rússia, mais conhecido como... G-8. Esse último é interessante. É o grupo das 7 nações mais industrializadas do mundo mais a Rússia (que, por ter milhares de bombas atômicas, foi convidada para fazer parte, senão iria "ficar de mal"). Li reportagens que o G-8 quer virar G-13.
Existe também o G-12, G-14 etc.
Não sei se é melhor fazer parte de um Gzão (muitos participantes) ou de um Gzinho (poucos participantes). Um Gzinho pode ser mais exclusivo, contando apenas com o jet set. Mas também pode ser algo negativo como o grupo dos países mais pobres. Varia muito.
Aqui, os presidenciáveis já viraram G. Os grupos de acesso e de rebaixamento dos campeonatos viraram G. Alguns Estados exportadores de determinada matéria prima viraram... G. Todo mundo faz parte de algum G.
Se eu fosse criar um site para concorrer com o orkut eu criaria o "G".
O único G5 que eu conhecia era o dos 5 países em desenvolvimento (candidatos ao high society internacional): Brasil, Índia, México, África do Sul e China.
Será que o "Imortal" do Rio Grande do Sul tem o poder de "embolar" os membros do G5? Claro que não. Se fosse o ferrão, aí sim, teria. Trata-se de mais um dos "Gs" criados pela imprensa.
Agora, qualquer grupo de mais de três gatos pingados recebe o nome de G-"número de gatos pingados".
Atualmente temos vários tipos de Gs.
Tem o G-4, G-5, G-6, G-7 + Rússia, mais conhecido como... G-8. Esse último é interessante. É o grupo das 7 nações mais industrializadas do mundo mais a Rússia (que, por ter milhares de bombas atômicas, foi convidada para fazer parte, senão iria "ficar de mal"). Li reportagens que o G-8 quer virar G-13.
Existe também o G-12, G-14 etc.
Não sei se é melhor fazer parte de um Gzão (muitos participantes) ou de um Gzinho (poucos participantes). Um Gzinho pode ser mais exclusivo, contando apenas com o jet set. Mas também pode ser algo negativo como o grupo dos países mais pobres. Varia muito.
Aqui, os presidenciáveis já viraram G. Os grupos de acesso e de rebaixamento dos campeonatos viraram G. Alguns Estados exportadores de determinada matéria prima viraram... G. Todo mundo faz parte de algum G.
Se eu fosse criar um site para concorrer com o orkut eu criaria o "G".
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