Data Estelar: 16 de abril de 1994. Sábado. Eu tinha 17 anos!
I Mostra de Ficção Científica de Fortaleza organizado pelo fã-clube Grupo Avançado na Biblioteca Pública de Fortaleza. Foram apresentados episódios de séries de ficção científica, palestras de astronomia, debates e exposição de maquetes, livros e posters.
Foi aí que começou o meu interesse em coisas relacionadas à ficção científica. Até então eu era um típico adolescente brasileiro que consumia as produções televisivas apresentadas nas "Telas quente" e "Supercines" da vida.
Não sou vidrado em tudo o que é relacionado com ficção científica. Tem muita coisa que eu simplesmente não gosto. O que ficou de mais marcante nessa minha iniciação (créditos para o meu irmão que me levou) foi a minha apresentação ao universo de Jornada nas Estrelas, ou Star Trek no original.
Para quem não conhece, as séries são futuristas, retratando, via de regra, tripulações humanas em naves espaciais em missões exploradoras.
Encontrei uma boa definição das séries do universo de Jornadas nas Estrelas na Wikipedia:
"Os protagonistas são, em geral, altruístas, com ideais que por vezes são aplicados de maneira imperfeita aos dilemas apresentados nas histórias. Os conflitos e a dimensão política de Star Trek formam alegorias que representam as realidades culturais de hoje: a série original comentava a realidade dos anos 1960, do mesmo modo que as séries posteriores refletem os valores e questões da época em que foram produzidas. Em geral, as séries abordam temas como guerra e paz, autoritarismo, imperialismo, conflito de classes, racismo, direitos humanos, sexismo e feminismo e o papel da tecnologia."
Os episódios, em grande parte, são entretenimento da melhor qualidade. Recomendo!
