sábado, 30 de janeiro de 2010

Mãe, quero fazer estatística!

É isso aí. Eu fiz o vestibular para estatística. Naqueeeeela época as coisas eram mais simples: fazia o vestibular e pronto. Hoje você faz o ENEM, que é anulado, faz de novo, aí soma com a nota do vestibular, ou pode usar só a redação do ENEM para valer pela redação do vestibular, ou um substitui o outro, blá, blá etc, desisti de entender!!!

Enfim...

Fiz o vestibular para estatística. Por quê? Como diria o Dado Dolabella (notaram que eu adoro me escorar nos outros?), eu pensei que era "facim" entrar. A concorrência era de 1,5 por vaga. Ou seja, eu concorria com meio ser humano. Pois esse "meio corpo" me tirou a vaga. Aliás, nada disso. Ninguém tira a vaga de ninguém. Eu perdi a vaga para mim mesmo!

Tive um professor que veio com a seguinte conversa na sala de aula certa vez: "Alunos, aproximem-se. Eu vou falar agora o segredo; o pulo-do-gato para ser bem sucedido em provas". Suspense. Os alunos se aproximam do professor prontos para ouvir as palavras mágicas. Naquele momento o professor era uma espécie de "Mestre dos Magos". Então ele sentenciou: "É só estudar".


Pois bem. Não passei porque não estudei. Simples assim. O que me prejudicou foi física na 2a fase: não lembrava da fórmula V = Vo + a.t (bate três vezes na madeira!)

Hoje em dia tenho a agradecer àquela preguiça pretérita. Se não fosse por ela talvez eu tivesse iniciado meus estudos de nível superior no curso de estatística. Nada contra o curso de estatística, mas não tinha vocação para... para... "fazer o que um estatístico faz".

Estatística, para mim, já basta a que faço aqui e acolá nas minhas planilhas do excel, como a que está aí embaixo.

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